O que é para ser dito tem de o ser, e doa a quem doer...
Letras com inspiração em vivências do quotidiano e escritas em linguagem tribal citadina...

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Bamboleeh (carta aos amigos)

mais uma dissertação em vocabulário tribal citadino...

É fim de tarde e o telemóvel toca na esplanada,
E logo ali, só por si, a labuta do dia fica logo aliviada!
Gosto disso, e o meu espírito entra logo n´a descontra,
E é porque é ali, que o meu people se encontra!
Não preciso de fingir porque estou mesmo à vontade,
Porque na esplanada táss bem, é pessoal da verdade!
Gosto disso, gosto de ver o people tranquilo a curtir,
È uma visão tão agradável, as verdadeiras faces a sorrir!
Não é preciso estar com merdas, nem é preciso falar,
O estado de espírito é tão bom e basta, deixa a adrenalina rolar…
Gosto disso e toda a gente já esteve nesta mesma situação,
Quando o à vontade é tão grande que se sobrepõe à razão!
Quando tu pensas em amigo, diz-me lá como é que é,
Porque pr´a mim é ter sempre vantagem, a remar contra a maré!
Gosto disso, porque é demasiadamente importante,
E é também uma confiança louca e, cada vez mais galopante!
Já sabes que comigo é sempre na boa, estás à vontade,
Sou daqueles que gosta de tudo limpo mas sempre com saudade!
Gosto disso sabes que para mim são coisas das mais sagradas,
Das mais bonitas inclusive até porque, atormentam as mentes mais retardadas!
Como é possível alguém estar e mesmo privar assim,
Será bonito ou será feio assistir a tal chinfrim!
É bonito e disso não podes nem tenhas a menor dúvida,
Olha que isto não é nada conversa do tipo da do As Tardes da Júlia!
Gosto disso, e é muito fácil ver de repente,
No fundo não devia ser assim que se devia sentir toda a gente!

master_d


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